O Cá Por Casa regressa e num formato muito especial.
Herman teve a ideia, estruturou o guião, escreveu (em conjunto com Maria João Cruz, Mário Botequilha e Vítor Elias) e dirigiu a sua “trupe” de forma remota. Cada ator, utilizando o seu telemóvel, criou o seu ambiente cénico, guarda-roupa, make-up e representou. A Valentim de Carvalho encarregou-se da produção e edição. O resultado foi o seguinte:
Isolado em casa, sem a sua Idália (Maria Rueff) que se mudou para a habitação da sua mãe a quem dá assistência, Nelo (Herman José) parte para a escrita de uma obra literária, a que resolve dar o nome de “diário de uma quarentena”.
Quis o autocorretor, do alto da sua imprevisibilidade, que “quarentena” fosse aletrada para “quarentona”, mudança que o autor adotou imediatamente, por sentir corresponder à sua “verdadeira” idade.
Entretanto na sua sala, o autor e escritor Eduardo de Lencastre (Eduardo Madeira) vende piadas por telemarketing.
A advogada / beata / poço de lascívia Joana Santos (Joana Pais de Brito) interage com o polémico médico algarvio Dr. Manuel Fuzeta (Manuel Marques) autor de vasta obra literária como “Morrer Sim Mas Devagar”, “Somos Aquilo Que Bebemos” ou “Sanguessugas, a arte de uma boa chupada”.
A professora de ginástica Gabriela Vatapá (Gabriela Barros), grande amiga do protagonista, promove o exercício físico e deslumbra com a sua filosofia de vida.
“Cá Por Casa – Diário de uma quarentona”, pode não matar o bicho, mas reforça a imunidade das suas putativas vítimas, à gargalhada.
A não perder, quarta-feira pelas 23h30
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Diário de uma Quarentona | RTP1 | Quarta-feira 23’30”