Porque uma fotografia é sempre a perpetuação de um instante e porque um instante tem sempre um contexto. Vamos, pontualmente revelando algumas memórias fotográficas e contar a sua história.
Começamos com esta fotografia onde se vê Herman e Rita Branco no chão, abraçados.
Sobre ela, Herman conta:
“No final dos anos oitenta, aceitei fazer uns espetáculos no paquete Funchal. Três dias no mar, com passagem por Ceuta e Tânger. Nessa viagem levei a Anabola e a Rita Blanco. Como enjoava “que nem uma boga” – afeção que cessou assim que me tornei comandante das minhas próprias embarcações – enfrascava-me em “Vomidrine” que me davam um sono e uma “pedra” descomunais. Esta foto, foi tirada nos corredores do velho Funchal, numa altura em que resolvi sucumbir para cima da querida Rita Blanco. Por pouco não morremos todos – a rir.” Herman José